25 janeiro, 2006

Assim o fizeram, quando já sentados Rafael começou a contar como tinha sido estranho o seu dia começando com o café com a mãe, passando pela perseguição do Jupel, entrando na Floresta de Wrelang e agora estar a falar com um caracol e ter estado a falar com uma árvore. “Isso é bastante normal.” responde o Schmmli. “O que é que vamos fazer mais?” pergunta Rafael muito curioso. “Não faço a mínima ideia, já estou há muito tempo à espera do meu Mëurit. Tu.” diz com um discreto sorriso nos lábios.
A mãe tinha ficado a falar com a Aisha. Ela muito ansiosa com medo que o filho falhe em alguma coisa. “Será que a esta altura ele já encontrou a sua planta?” “Vocês, Mëurits, são todos ansiosos, têm de ter mais calma, é por isso que nunca hão-de ser Uuali.” Gertrudes nem ouviu e tentava ver, impossivelmente, o seu filho querido.