02 fevereiro, 2006

E sentiu um beijo na testa, muito parecido ao que a mãe costumava dar.
Fecha os olhos por instantes e quando os abre repara pelo canto do olho que a Mini está a olhar de forma estranha para Rafael.
“Está… está… está… é azul, verde… azul… azul” Mini estava atrapalhada com o que via a nascer no queixo de Rafael.
“Que é que foi? Parece que está drogada. Tenho alguma coisa na testa é?” Lá do fundo, a voz de Hert “Sim, Rafael. Tens qualquer coisa.”